Como melhorar a vigilância por vídeo com análise de IA
Controles Johnson está comprometida com a Inteligência Artificial (IA) como uma ferramenta para melhorar o desempenho da vigilância por vídeo na América Latina, razão pela qual introduziu a análise de IA em seus produtos focados em segurança.
As análises de IA, de acordo com a Johnson Controls, são usadas para automatizar processos, realizar tarefas e tomar decisões, a fim de melhorar a gestão de segurança para visitantes e funcionários de qualquer edifício. Segundo a marca, acrescentou esta tecnologia ao seu portfólio de produtos, para se preparar para os desafios atuais e futuros que possam surgir.
Mais especificamente, a solução de Inteligência Artificial da Johnson Controls é uma plataforma de deep learning, com eficácia escalável no futuro, o que a torna mais precisa ao longo do tempo, pois quanto mais dados o programa receber, mais competente será seu algoritmo de deep learning. Assunto que aumenta sua eficácia, em comparação com operações algorítmicas convencionais.
Luis Enrique Bonilla, Gerente de Desenvolvimento de Negócios para América Latina e Caribe da Johnson Controls, garante que “A análise de IA atua como sensores virtuais que ampliam o uso da tecnologia existente, o que permite fornecer inteligência acionável que pode ser usada em segurança, operações e que aumenta a disponibilidade das métricas que impulsionam os serviços, só para citar algumas.”
Nesse sentido, para a marca, como os dados são o combustível que alimenta a IA, câmeras de vídeo e sensores de controle de acesso são fundamentais para alimentá-la, pois esses sistemas e dispositivos gravam constantemente uma grande quantidade de informações, o que os torna o ponto-chave para ” ver” onde o olhar humano não chega.
“Podemos afirmar que a Inteligência Artificial vai além de apenas coletar dados e, no caso da videovigilância, pode ser usada para detectar padrões, somando os dados que coleta e analisa junto com dados históricos, o que permite previsões futuras e estabelecer conexões de eventos sem relação aparente”, disse Bonilla.
Agora, para a Johnson Controls, a IA permite a integração de sistemas de visão artificial, que por sua vez permite extrair e classificar os elementos visuais de rostos, objetos, cenas e atividades, facilitando a categorização de conteúdo em imagens e vídeos. Com o qual é possível verificar imagens que poderiam ser usadas para “enganar” o sistema.
Lembre-se que outra ferramenta de IA é o reconhecimento facial, indispensável na videovigilância. Isso permite que, diante do aparecimento de um rosto previamente identificado como suspeito ou denunciado, o sistema seja capaz de gerar os alarmes necessários para manter em segurança quem estiver na área, sejam visitantes ou funcionários.
Nesse sentido, Bonilla destacou que: “A análise de IA da Jonhson Controls capacita os responsáveis pelo controle de acesso a diferenciar características típicas da morfologia do rosto graças ao reconhecimento 3D. Isso os ajuda a tomar decisões, evitando que dois pessoas entrem pelo sistema com o uso da mesma credencial, ou seja, concede uma poderosa capacidade antifraude.”
Por fim, a marca busca que a IA aplicada à videovigilância ajude, entre outros objetivos, a tornar a segurança eletrônica mais relevante, com aumento de sua eficiência operacional. Bem como contribuir, diretamente, para a preservação da integridade física do pessoal encarregado das operações de monitoramento desses sistemas.
Origem: VentasDeSecuridad.
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