Segundo estatísticas divulgadas em outubro, no Relatório Global sobre
Assentamentos Humanos, do Programa das Nações Unidas (ONU) para
Assentamentos Urbanos, 70% dos brasileiros se sentem inseguros. Os
dados comprovam que a cultura do medo e da violência está se
consolidando cada vez mais nas cidades do Brasil.
O medo do crime está associado à violência da polícia, à sensação de insegurança, aos registros oficiais de mortes e violências e aos freqüentes assuntos envolvendo estes temas nos jornais e noticiários.
Atento a estatísticas como estas, o Grupo GR, uma das maiores empresas de soluções de segurança e serviços do Brasil, aponta procedimentos simples que podem fazer a diferença em prol da sua segurança: evitar esperar ônibus ou lotações em ruas mal iluminadas e desertas; em ônibus com poucos passageiros, sente-se próximo ao motorista; não contar dinheiro ou deixá-lo à mostra ao retirá-lo no banco ou caixa eletrônico; ao entrar e sair de casa verificar se não tem alguém seguindo; se alguma chave de casa for perdida troque o segredo da fechadura correspondente; ao caminhar, mantenha sua bolsa ou pasta à sua frente. Procure mantê-la sempre firme entre o braço e o corpo, com a mão sobre o fecho e posicionada do lado da calçada; não reaja durante um assalto. Mantenha-se calmo, por mais difícil que possa ser. Algumas mortes de pessoas ocorreram porque a vítima fez gestos bruscos, que foram traduzidos pelo criminoso como uma reação contra ele. Lembre-se de que o assaltante está atrás do dinheiro ou pertence de valor e costuma atirar somente quando fica assustado ou acuado; conhecer os amigos do filho para saber quem são e onde freqüentam, isso evita problemas futuros com drogas, roubos, vandalismo, etc.
Já os dados da Secretaria de Segurança Pública apontam que um dos objetos mais roubados no centro de São Paulo é o celular. Em média são registradas 1.700 ocorrências por mês nas delegacias eletrônicas.
Outra pesquisa realizada pela Secretaria de Segurança em conjunto com a Fundação Seade mostra que de 1999 a 2006 foram registrados 84.365 boletins de ocorrência. Os 2.238 casos de furto ou roubo de celular em 2000, subiram para 29.262, em 2006. Lembrando que nem todas as vítimas deste tipo de delito registram a ocorrência.
O estudo, que entrevistou 55.947 pessoas, assinala que dos 2.607 entrevistados que já foram vítimas de ladrões, 35,8% afirmaram ter perdido o celular. A pesquisa revela, ainda, que os documentos correspondem a 28% dos casos de roubo ou furto.
Nesses casos, o Grupo GR oferece outras dicas: cuidado ao usar o celular, ao transportá-lo ou deixá-lo em mesas de bares, lanchonetes, supermercados, etc, pois os ladrões agem assim que a vítima se distrai; não pendurar o aparelho na bolsa ou bolsos traseiros da calça, pois facilita a ação dos bandidos; evitar atender o celular em ruas de grande movimento, pois favorece a ação de meliantes.
Origem: FolhaBLU
Marcelo Peres
Editor do Guia do CFTV
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