O
secretário municipal de Segurança, Eli Nepomuceno, explicou que a
Prefeitura não tem um cálculo exato com as depredações do patrimônio
nem uma quantificação.
finanças do município e, por tabela, ao contribuinte. "Posso afirmar
que o estrago causado é grande", disse.
Para Nepomuceno, é
preciso, primeiramente, conscientização da população já que esses atos
ocorrem a partir de condutas impensadas. Entre os artifícios adotados
pela Prefeitura para atenuar os "ataques" ao patrimônio público estão
as rondas da Guarda Municipal. Outra tática é a vigilância por meio de
câmeras. "Com o Centro Integrado de Emergências Públicas (Ciemp) temos
um controle maior do que acontece pelas ruas da cidade. São 30 câmeras
instaladas em todo o município. Hoje, todas as escolas municipais e os
postos de saúde têm alarmes".
A Ciemp, que funciona 24 horas,
mantém câmeras espalhadas por 30 pontos de grande movimento no centro e
nos distritos de Brás Cubas, Jundiapeba e César de Souza. Até março de
2009, a Ciemp colaborou com a Polícia Militar em 103 ocorrências, que
resultaram na prisão de 172 infratores em flagrante.
Nepomuceno diz
que a maioria dos atos de vandalismo não é praticada por moradores da
cidade, mas por jovens de cidades da região. "A maioria dos casos
ocorre em finais de semana e nas proximidades das estações de trem, com
isso, podemos concluir que, em muitos casos, as depredações não são
feitas pelos jovens mogianos".
Origem: Mogi News
Marcelo Peres
Editor do Guia do CFTV
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