Onda “Big Brother” começou no comércio
Com o aumento da criminalidade em todo o país, o comércio aumentou o
investimento em segurança, adquirindo sistemas de alarmes ou de
monitoramento por câmeras de vigilância.
Mas, o consumidor que pensa que está seguro em um estabelecimento que
possui sistemas de vigilância por imagem pode estar enganado. Nem todas
as câmeras registram eventuais furtos ou roubos.
De acordo com o
especialista em segurança Jorge Fernandes, não existe uma lei que
obrigue os centros comerciais a possuírem sistemas de vigilância. “O
que a Lei obriga é que todo tipo de comércio ofereça, de modo eficaz,
segurança para seus clientes e funcionários”, esclarece.
Fernandes
salienta que uma das tentativas usadas para aumentar a segurança pelos
comerciantes de Curitiba são, de fato, as câmeras. No entanto, o
especialista explica que nem todas registram imagens. Segundo ele,
algumas, com preço inferior, não gravam imagens e são instaladas apenas
para inibir o ladrão. Outras são usadas apenas para ver o acontecimento
em tempo real. “As mais eficazes, porém, são aquelas capazes de gravar
toda a movimentação do local e produzir provas para a polícia”,
complementa.
De acordo com dados do Sindicato das Empresas de
Segurança Privada do Estado do Paraná, 65% dos serviços prestados de
segurança eletrônica em Curitiba, são voltados para o comércio. No
último ano, segundo Fernandes, o número de estabelecimento com sistema
de segurança por imagem aumentou 25% na Capital.
Origem: Bem Paraná
Marcelo Peres
Editor do Guia do CFTV
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