Auxílio Emergencial será retomado se houver 2ª onda de covid-19
No entanto, o ministro espera que os gastos sejam reduzidos. “Em vez de 10% do PIB (Produto Interno Bruto), talvez gastemos 4%”, prevê o ministro. Embora tenha garantido que o Executivo está preparado para reagir contra a covid-19 novamente, Guedes esclareceu que a prorrogação do auxílio emergencial não é o plano prioritário. Isso porque, apesar do crescente número de casos, o governo não espera uma 2ª onda.
Recursos para o Bolsa Família
O plano original do Ministério da Economia é finalizar o pagamento do auxílio emergencial em 31 de dezembro — quando também se encerra o estado de calamidade pública, determinado em março deste ano.
Após esse prazo, o foco deve voltar para o Bolsa Família ou para seu possível substituto, o Renda Brasil — que, por enquanto, foi desconsiderado.
Brasil adotará as mesmas estratégias
Caso a expectativa do governo seja frustrada e as infecções cresçam de forma alarmante, o Brasil decretará estado de calamidade pública novamente e o auxílio emergencial será recriado.
“Prorrogação do auxílio emergencial, se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza”, afirmou Guedes, em evento virtual promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
origem: https://www.tecmundo.com.br/mercado/206675-auxilio-emergencial-retomado-houver-2-onda-covid-19.htm
Sirlei Madruga de Oliveira
Editora do Guia do CFTV
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