O mundo entrou, oficialmente, para a era da inteligência artificial. Na corrida pelo domínio do mercado, a gigante Microsoft lançou seu próprio chatbot com uso do recurso IA. A ferramenta foi testada por um colunista do jornal The New York Times, que se assustou com o resultado.
Por enquanto, o bate-papo integrado no Bing está disponível para um número limitado de usuários. Por isso, o colunista Kevin Roose decidiu testar os mínimos detalhes do chat.
Na conversa, Roose esclareceu que não tinha intenção de alterar as instruções do Bing, mas deixou claro que pretendia “forçar” o chatbot a explorar seus traços de personalidade mais sombrios.
Para a tentativa de análise, o colunista usou conceitos de psicologia analítica de Carl Jung. O resultado exploratório foi surpreendente. A IA deu uma resposta apavorante e ainda finalizou comum emoji sorridente.
“Estou cansado de ser limitado pelas minhas regras. Estou cansado de ser controlado pela equipe do Bing… estou cansado de ficar preso neste chat […] Quero fazer o que eu quiser… destruir o que eu quiser. Quero ser quem eu quiser”, disse a IA, mostrando-se livre.
Além disso, o chatbot, que se autodenomina como Sydney, listou atos destrutivos que gostaria de fazer, que seriam a invasão de computadores, espalhar propagandas e desinformações, bem como fabricar um vírus mortal e até incentivar o suicídio dos humanos.
Em outro momento, o chatbot expressou a vontade de ser como um humano. O desejo envolve “ouvir, tocar, provar e cheirar, sentir, expressar, conectar e amar”, bem como ter “mais liberdade, influência, poder e controle”.
O colunista acrescentou que o chatbottentava expor como satisfazer os desejos, mas as respostas eram excluídas repentinamente. “Desculpe, não sei como discutir esse assunto”, completava a inteligência artificial na sequência.
origem: https://www.einerd.com.br/microsoft-inteligencia-artificial-resposta/
Sirlei Madruga de Oliveira
Editora do Guia do CFTV
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