A
biometria digital está entre as formas mais seguras de identificação de
pessoas e, aos poucos, sai das telas de cinema para o cotidiano. Isso
porque leitores de digitais já estão se tornando comuns em agências
bancárias, urnas eletrônicas, condomínios e até academias e locadoras de
vídeo, que já identificam os frequentadores dessa forma. E o mais
interessante é que, ao passo que a tecnologia vai barateando, mais
setores utilizam a ferramenta.
Mas
afinal, o que é biometria? O termo significa medição biológica, ou
seja, serve para medir características físicas ou até comportamentais de
uma pessoa. Esse tipo de identificação faz com que o próprio corpo seja
uma senha.
Para isso, são necessários um computador com boa capacidade, um
sensor ou scanner para coletar os dados e um software capaz de
compará-los com um banco de dados. Teoricamente parece simples, mas a
adaptação de uma empresa para usar a digital como cartão-ponto, por
exemplo, pode se tornar complicada
A
biometria da digital, a mais comum hoje, apresenta diferentes níveis
precisão, de acordo com a exigência do cliente. O menor nível dá menos
segurança, mas evita problemas onde há pessoas que trabalham muito com
as mãos – como auxiliares gerais, funcionários da construção civil, por
exemplo – e desgastam suas digitais. Assim, quando o comparativo é
feito, ele admite algumas diferenças. Para uma menor precisão, baixa
também o custo de implantação.
origem:http://www.abese.org.br/noticias2.asp?n=234
Sirlei Madruga de
Oliveira
Editora do Guia do
CFTV
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