Sistemas de Segurança Eletrônica no Brasil
Sistemas de Segurança Eletrônica no Brasil: segundo dados, setor é promissor
O mercado de segurança eletrônica no Brasil está em constante desenvolvimento, e o reflexo já pode ser sentido. Segundo dados da Abese, Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, o setor é responsável por gerar mais de 250 mil empregos diretos – indiretamente, são mais de 2 milhões.
Tamanha movimentação fez com que o setor faturasse R$ 7,17 bilhões em 2019. Para 2020, a previsão de crescimento é de 12%, ainda citando a pesquisa anterior.
Apresentando um cenário promissor, o mercado de segurança eletrônica brasileiro ganha uma nova empresa: a Veolink. Fusão da Securitylink e Veotex, ambas do Grupo Graber, a Veolink já nasce grande.
Claudio Gaspari, diretor-presidente da Veolink, explica que tudo foi planejado para garantir eficiência e entrega. “A integração priorizou a manutenção do quadro de funcionários, visando ampliar ainda mais a nossa capacidade de atendimento a grandes projetos em todo o território nacional. Uma das vantagens da fusão foi a uniformização dos processos, escolhendo aqueles de melhor performance comprovada, aumentando assim a eficiência”, informa Claudio Gaspari, diretor-presidente da Veolink.
A Veolink espera se consolidar como uma das principais integradoras de soluções em segurança eletrônica e gestão de dados. Ela fornece os mais variados tipos de sistemas de videomonitoramento, alarme, controle de acesso, detecção de incêndio e centrais de monitoramento. Além disso, tem como parte de sua expertise soluções de cabeamento estruturado, automação e soluções customizadas de gestão, o que torna sua oferta única e completa para o mercado Brasileiro.
Com cinco escritórios espalhados pelo país e sede operacional e comercial na capital paulista, a Veolink investirá, aproximadamente, R$ 3 milhões no desenvolvimento de novas tecnologias nas áreas de controle de acesso, transmissão de imagens e customizações de sistemas de gestão e controle, entre outras demandas específicas.
“O nosso departamento de Pesquisa & Desenvolvimento trabalha de maneira conectada. O de São Carlos, por exemplo, beneficia-se da proximidade com as universidades locais, fornecedoras de mão de obra de extrema capacitação em desenvolvimento de software e hardware”, informa Claudio Gaspari.
Para finalizar, Claudio ressalta que, para conseguir manter um alto nível de qualidade em seus serviços, a Veolink continuará a investir em seus colaboradores. E existe até um projeto para isso: Academia Veolink, que se preocupa com a capacitação e atualização técnica dos consultores, com intuito de sempre levar adiante as melhores e mais atuais soluções existentes no mercado.
origem: Terra
Sirlei Madruga de Oliveira
Editora do Guia do CFTV
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