A utilização da biometria em instituições financeiras movimentou US$
117,3 milhões em 2006 e deve alcançar US$ 2,7 bilhões em 2013 em todo o
mundo, segundo estudo da Frost & Sullivan, empresa de consultoria e
pesquisa de mercado.
A
busca de vantagem competitiva oferecida pelas soluções bancárias de
auto-atendimento é um dos principais motivadores da adoção da
tecnologia, principalmente em países das chamadas regiões emergentes
como América Latina e Ásia-Pacífico, de acordo com o estudo.
Caixas
eletrônicos equipados com tecnologia de biometria tornaram-se muito
populares no Japão e têm sido amplamente adotados também na Índia e
países da América Latina e do Oriente Médio. Na América do Norte e na
Europa a crescente adesão da tecnologia é estimulada pela conformidade
regulatória, segundo a Frost & Sullivan.
"Com o Conselho
Federal da Examinação das Instituições Financeiras (FFIEC) e a lei
Sarbanes-Oxley [que rege as companhias de capital aberto nos Estados
Unidos] pressionando pelo uso de uma autenticação mais forte, as
instituições financeiras procuram adotar a biometria para manter a
conformidade regulatória", diz Imran F. Khan, analista de pesquisas da
Frost & Sullivan.
"Esses usuários finais estão começando a
perceber as vantagens que a biometria oferece, aumentando a segurança,
eficiência de tempo e conveniência", diz Khan. "Além do mais, com a
tecnologia amadurecida, as instituições consideram a biometria uma
solução adequada para combater roubo de identidade e fraude bancária",
conclui ele.
Origem: http://www.tiinside.com.br/
Marcelo Peres
Editor do Guia do CFTV
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