Segurança: por que resistir à prevenção?
Todos os dias, a presença nos
noticiários de uma série de ações criminosas expõe, por meio das tristes
histórias das vítimas, as mazelas da segurança no país. São casos que
deixam sequelas nos protagonistas e amedrontam a população em geral. E
como reagimos? Embora cada pessoa tenha seu jeito próprio de lidar com a
questão, alguns comportamentos coletivos merecem ser destacados, pois
apontam para a falta de prevenção.
A nós, especialistas em segurança,
intriga o fato de que muitos dos casos de violência – noticiados ou não –
são evitáveis, ou pelo menos passíveis de causar menos danos, mas para
isso é necessário adotar medidas preventivas, muitas vezes bem simples,
que os indivíduos parecem não enxergar, as autoridades não alertar, e a
sociedade, desconsiderar.
Quando o assunto é a segurança de
residência e seus moradores, ou de empresa e seus funcionários, uma
coisa é certa: a grande maioria dos brasileiros investe pela primeira em
vez em vigilantes profissionais, câmeras, alarmes, monitoramento remoto
ou controle de acesso somente depois de uma ocorrência, de uma perda
significativa de bens materiais e até de vidas. Seguindo essa lógica –
“primeiro o trauma, depois a providência”
É preciso mudar a cultura da segurança
no País, volto a repetir, e para isso, precisamos trabalhar. De um lado,
há o desafio de quebrar a velha resistência frente às mudanças
necessárias
origem:http://www.jptl.com.br/?pag=ver_noticia&id=47575
Sirlei Madruga de
Oliveira
Editora do Guia do
CFTV
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