Embora
no Brasil apenas 12% dos equipamentos de segurança eletrônica estejam
no setor residencial, este segmento tem crescimento cada vez mais
Rua
transversal Muro alto. Ninguém em casa Esse foi o cenário ideal para
que os assaltantes levassem os aparelhos eletrônicos, as joias e alguns
objetos de valor que a empresária Rosimeire Amaral tinha em casa. Agora,
ela está investindo em um sistema de alarme, na tentativa de
deixar a residência mais protegida. “A gente nunca pensa que isso va
acontecer com a gente”,
Nos
últimos dez anos, o mercado de Sistemas Eletrônicos de Segurança vem
crescendo com taxas médias de 11% anualmente. Em 2011, o setor
movimentou cerca de US$ 1,8 bilhão, com um crescimento de 9% em
comparação ao ano anterior.
Embora no Brasil, aproximadamente 88% do consumo de equipamentos de
segurança eletrônica sejam originários do setor não-residencial, a
demanda por mais segurança dentro de casa vem sendo constantemente
percebida por quem trabalha no ramo.
Por
conta do aumento da criminalidade e das falhas na segurança pública, a
segurança privada deixa de ser luxo e torna-se item necessário e
incorporado ao orçamento familiar.
origem:http://www.abese.org.br/noticias2.asp?n=202
Sirlei Madruga de
Oliveira
Editora do Guia do
CFTV
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