Após morte da adolescente Vitória Schier, vizinhos se juntaram para instalar os equipamentos em vários pontos do bairro Na ocasião do assassinato brutal da adolescente Vitória Schier, 16 anos, estuprada e asfixiada em um matagal na rua Carlos Alberto Neubauer, a cerca de 100 metros da casa onde ela morava com os pais, no bairro Bom Retiro, os moradores daquela região tinham pouco ou nenhum contato entre si.
Contudo, a morte da menina serviu de alerta para a comunidade, que até então julgava morar numa região pacífica. “Estamos mais atentos, infelizmente foi um aprendizado duro”, diz a professora Marilda Moraes Costa, 45. “A gente pensava que morava num lugar tranquilo, nuca tínhamos ouvido nada. Quando fizemos a reunião para decidir sobre a instalação de câmeras na rua, e começamos a conversar, descobrimos que tinham bastantes ocorrências”, lembra o representante comercial Paulo Roberto Fettback, 53.
Hoje, treze equipamentos vigiam 24 horas a passagem de pessoas suspeitas pela região e garantem segurança aos moradores. De acordo com Fettback, no início 21 moradores aderiram à idéia. O número de adesões aumentou e atualmente cada um do grupo paga $ 25, por mês ,para manter as câmeras funcionando.
Por lá, os moradores tem a opção de gravar ou tirar foto de alguma imagem suspeita. A Polícia Militar tem acesso direto às câmeras. “A idéia é facilitar esta comunicação, entre a comunidade e Polícia Militar. Ninguém melhor do que os próprios moradores para identificar pessoas e veículos estranhos que circulem no seu bairro”, acredita Rubem Henrique Jr., consultor de segurança da Balkon.
origem: http://www.abese.org.br/clipping03-02-2014/#g1
Sirlei Madruga de Oliveira
Editora do Guia do CFTV
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